O ciúme nasce sempre com o amor, mas nem sempre morre com ele.
A suspeita e o ciúme são como venenos empregados na medicina. Se pouco, salva. Se muito, mata.
O ciúme é o pior dos monstros criados pela imaginação.
O amor é forte como a morte. O ciúme é cruel como o túmulo.
O ciúme, o receio de deixar, o medo de ser deixado são as dores inseparáveis do declínio do amor.
Da vida, o amor é o mel, do amor o ciúme é o fel.
Os ciumentos não precisam de motivo para ter ciúme. São ciumentos porque são. O ciúme é um monstro que a si mesmo se gera e de si mesmo nasce.
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